terça-feira, 22 de setembro de 2009

Meus Idosos queridos

Ficamos um mês inteiro separados por causa da gripe suina. Senti muita falta deles e dos nossos encontros sempre às quintas-feiras. Na volta do recesso fizemos fantoches de sucata caseira e eles também pintaram flores para a chegada da Primavera.

As fotos dos grupos são para registrar esse momento do reencontro.













Eles pintando as flores.


Abaixo, os Fantoches feitos por eles.








domingo, 13 de setembro de 2009

AVALIANDO A NOSSA VIDA!


Se eu pudesse escolher seria feliz por, pelo menos, oito horas por dia.
Todos os dias.
Reservaria o tempo restante para viver as pequenas agruras naturais.
Mas seriam leves.
Porque haveria a certeza de que cada dia teria a minha cota de felicidade.
Se eu pudesse escolher reservaria algumas horas, todos os dias, para fazer tudo o que pudesse.
Fazer os outros felizes.
Dedicação total.
Se eu pudesse escolher, pararia qualquer coisa que estivesse fazendo às cinco horas da tarde e me sentaria para assistir ao pôr do sol. O horário do pôr do sol seria algo assim, sagrado.
O meu horário para observar a Deus. Escolheria lugares especiais
Se eu pudesse escolher, viveria entre o mar e as montanhas.
No meio do caminho.
Nem muito longe de um, nem muito longe do outro.
Plantaria flores, teria vasos na janela, muitos livros na cabeceira da cama e à noite, depois do trabalho – sim, porque se eu pudesse escolher trabalharia sempre, produziria sempre – eu me sentaria para contemplar o céu, as estrelas, a noite.
Se eu pudesse escolher, sorriria sempre.
Mas choraria também, às vezes, para não esquecer o que a lágrima significa.
Viver só de sorrisos não é uma boa opção.
Se eu pudesse escolher, faria uma declaração de amor todos os dias.
Só para sentir aquele sabor de ridículo que nos enche a alma e que é imprescindível à felicidade.
Se eu pudesse escolher, plantaria sementes e “perderia” horas vendo-as germinar e lamentaria por aquelas que não conseguissem se transformar em flor.
Se eu pudesse escolher, viveria a vida de uma forma mais leve, menos dolorosa, mais intensa, menos angustiante.
Nem sempre temos como opções as escolhas que faríamos se pudessemos escolher.
Mas há escolhas que nos são oferecidas sempre.
A de provocarmos sorrisos, de abraçarmos, de dizermos que amamos para quem amamos, mesmo que eles não entendam o que é o amor.
A possibilidade de transformarmos dentro de nós o cenário e aprendermos que, como não temos muitas escolhas, precisamos viver quinze minutos de felicidade com tanta intensidade que eles possam ser transformados em horas, dias, meses, no tempo que escolheríamos.
Se pudessemos escolher!!! A vida seria bem melhor!!!!!!!
(autor desconhecido)
Dê uma comidinha ao panda